Façamos o seguinte
para o Natal: compremos os presentes das pequenas empresas e artesãos: da
vizinha que vende por catálogo ou pela internet, dos artesãos que conheçamos:
da amiga que tem uma loja no bairro, da cozinheira que faz os doces artesanais,
do rapaz que tem uma banca no mercado… Façamos o dinheiro chegar às pessoas
comuns e não às grandes multinacionais. Assim haverá mais gente a ter um melhor
Natal. Apoiemos as pessoas comuns e não as grandes corporações.
São as
pessoas comuns que dinamizam a economia! Em vez de ir às grandes magazines comprar
produtos industriais de qualidade duvidosa, vá até a casa da sua vizinha ou
conhecida que cozinha divinamente e que você sabe que está passando por dificuldades
– por desemprego ou falência dela e/ou do(s) familiar(es) mais próximo(s) – e
peça-lhe para fazer bolos e outras delicias para sua festa.; vá a feiras de
artesanato comprar os presentes – se procurar há de tudo, desde brinquedos,
roupas e sapatos até livros, cadernos e enfeites natalícios.
Não dê trocos anonimamente em campanhas de “arredondamento” – que
as grandes cadeias aproveitam para fazer publicidade de si mesmas usando o seu
dinheiro e a sua boa vontade – mas vá conversar com pessoas suas conhecidas,
inteire-se das necessidades delas e ajude-as pessoalmente a ultrapassar alguma
ou algumas dessas necessidades; ou, se não puder ajudar comprando, lembre-se de
que o presente mais importante é o seu cuidado e carinho com as pessoas. Não ajude a engordar o monstro do consumo alienado.
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